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Com o crescimento do número de compras online, também eleva-se o risco de consumidores e varejistas terem seus dados roubados na internet. No Brasil, de acordo com Boletim de Segurança da Kaspersky, foram enviados 360 mil novos arquivos maliciosos todos os dias durante 2020, um aumento de 5,2% em relação a 2019.
Uma boa solução é o seguro para riscos cibernéticos, que entre suas coberturas cobre danos como Responsabilidade Civil por atos de violação, despesas de substituição de ativo digital, ameaça cibernética e lucros cessantes. “O seguro pode garantir a perpetuidade de um negócio em um dado evento de segurança ou de privacidade, amenizando os custos atrelados a tal evento e minimizando as perdas. Ao contratar uma apólice, é preciso entender como a seguradora oferece a proteção, qual é sua expertise, qual é o seu plano de regulação de sinistro, qual é a sua proximidade com o assunto.
De acordo com a projeção da pesquisa, o crescimento previsto para o e-commerce brasileiro neste ano é de 26%, alcançando um faturamento de R$110 bilhões. De acordo com o levantamento, estima-se um aumento de 16% no número de pedidos e de 9% no valor médio das vendas. Os principais motivos para esses índices são o fortalecimento dos marketplaces, que já tiveram participação de 78% no faturamento total do comércio eletrônico no ano passado; a consolidação dos e-commerces locais e a maturidade logística.
Segundo a equipe do Cybersecurity Ventures, estima-se que os crimes cibernéticos causarão mais de US$ 6 trilhões em perdas financeiras em todo o mundo em 2021, um salto dos US$ 3 trilhões registrados em 2015. Isso representa a maior transferência de riqueza econômica da história, colocando em risco os incentivos à inovação. Entre os crimes mais comuns estão os esquemas fraudulentos por phishing, roubo de identidade e ransomware, sendo que este último pode gerar prejuízos da ordem de US$ 20 bilhões até 2021, 57 vezes mais do que 2015.